Governador eleito pelo estado de São Paulo afirmou que Bolsonaro venceu as eleições com um discurso muito diferente do que o PSDB praticou recentemente e, por isso, partido precisa se reinventar para reconquistar o espaço perdido no Congresso.
Governador eleito pelo estado de São Paulo, João Doria afirmou, em entrevista à CBN nesta segunda-feira (29), que o PSDB precisa "ouvir as urnas e compreender o resultado das eleições". O tucano ressaltou que a bancada do partido em Brasília diminuiu nesse pleito e que, por isso, "é preciso se 'ressintonizar' com os anseios da população".
Em relação à falta de apoio de grandes nomes do PSDB como Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Alckmin e Alberto Goldman, ele foi enfático em dizer que "aqui as decisões serão tomadas por quem recebeu voto popular" e negou, mais uma vez, a possiblidade de mudar de partido.
Doria ainda classificou de "heróis" os três governadores eleitos: Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul) e ele próprio.
Durante a entrevista, ele mencionou várias vezes o nome do presidente eleito Jair Bolsonaro, reforçando que agora é o momento de trabalhar pela unificação e que estará ao lado do político do PSL, "para ajudá-lo, com toda a humildade, a governar bem".
Doria disse que pretende criar uma secretaria do interior no seu primeiro dia de governo e prometeu reforçar o policiamento, além de ampliar as linhas de metrô.
O político ainda falou sobre suas ações na cracolândia enquanto era prefeito da capital paulista e afirmou que, quando assumir o governo, irá apoiar Bruno Covas em iniciativas para combater narcotraficantes.
Em relação à falta de apoio de grandes nomes do PSDB como Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Alckmin e Alberto Goldman, ele foi enfático em dizer que "aqui as decisões serão tomadas por quem recebeu voto popular" e negou, mais uma vez, a possiblidade de mudar de partido.
Doria ainda classificou de "heróis" os três governadores eleitos: Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul) e ele próprio.
Durante a entrevista, ele mencionou várias vezes o nome do presidente eleito Jair Bolsonaro, reforçando que agora é o momento de trabalhar pela unificação e que estará ao lado do político do PSL, "para ajudá-lo, com toda a humildade, a governar bem".
Doria disse que pretende criar uma secretaria do interior no seu primeiro dia de governo e prometeu reforçar o policiamento, além de ampliar as linhas de metrô.
O político ainda falou sobre suas ações na cracolândia enquanto era prefeito da capital paulista e afirmou que, quando assumir o governo, irá apoiar Bruno Covas em iniciativas para combater narcotraficantes.
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