Nenhum tipo de crime é aceitável, mas quando se trata de crianças é ainda mais difícil de imaginar e para piorar quando o crime é praticado por quem deveria proteger a criança, no caso, a própria mãe.
Um crime bárbaro tem chocado o Brasil e o mundo. Uma menina de 4 anos foi violentada com a permissão da própria mãe biológica e segundo informações divulgadas ela sofria abusos desde o ano passado.
Esse caso bizarro aconteceu no estado de Minas Gerais, a filha era estuprada pelo companheiro da mãe com abusos constantes e depois eles faziam sexo e isso parece que era para apimentar a relação, foi o a mãe fez questão de deixar claro dizendo que o homem não é pai da menina.
Para agradar o marido, a mãe permitia que ele passasse a mão pelo corpo da criança procurando provocar estímulos sexuais, além de tudo que essa bebê sofreu, o casal ainda tinha relações sexuais na frente da menina que era obrigada, mesmo apavorada a assistir o ato
Levada para delegacia após denúncia, a mulher tentou se explicar temendo sofrer agressões das presidiárias que também são mães, disse que fez tudo isso porque temia que o companheiro não a desejasse mais e fosse embora, por isso preferiu permitir que ele molestasse a filha.
O homem estuprador disse que o fato da criança ser virgem o deixava excitado, para eles se tratava de uma fantasia sexual, segundo o próprio casal de criminosos narrou.
Na delegacia o padrasto contou que ficava muito melhor quando faziam sexo na frente da criança.
A polícia tomou conhecimento do que estava acontecendo porque a mãe parece ter se arrependido, ela é uma mulher de 32 anos e fez denúncia ligando para polícia, mas momento disse que o marido a obrigava a fazer tudo o que ela permitiu.
Os experiente policiais descobriram que a história não estava bem contada e, logo conseguiram solucionar o caso, ambos disseram que a intenção nunca foi machucar a criança, para eles era algo natural a crueldade que cometiam
Não ficou esclarecido se a criança seria disposta colocada para adoção ou se algum familiar irá tomar conta dela.
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